“A `idéia´ de classificar a região do Oriente Médio como `tensa além do normal´ é dos ocidentais. A tensão naquela região e em outras partes do mundo é histórica, tem motivos religiosos, mas antecede a era Cristã. A verdade é que nossa violência, com crianças de ruas e o tráfico de drogas, só é diferente, nem melhor nem pior”, afirma Fernando Luiz, professor de Teoria Política dos cursos de Comunicação Social do Centro Universitário Municipal de São Caetano (IMES)
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- Acompanhadas pela professora de geografia do Colégio Taylor Egídio, Suely Meira, nos envolveremos num mundo de descoberta sobre os problemas religiosos que acontecem no Oriente Médio...
Sobre qual conflito você quer saber detalhes?
Qual sua maior dúvida em relação aos conflitos religiosos do Oriente Médio?
O que você já sabia?
Uniclãs - Oriente-se Medium (Fernando Kruscinski)
Oriente-se Oriente Mádio
Te oriente meu bem...
Pra que brigar por tantas muralhas
Se eu esterei no mais simples cavalo de pau?
Carmas de vidas passadas,
Almas algemadas...
Estilhaços destopim
Lágrimas, lágrimas sem fim!
Encontros e desencontros
Em meio a multidão
Onde o sangue brota o chão...
Percas de paisagens em meio miragens
Em silêncio de trovões
O olocausto está pra chegar
E levar como nenhum mar leva a todos
Ao povo...
Oriente-se oriente médio
O mundo inteiro meu bem
Pra que brigar por tantas muralhas
Se eu esterei no mais simples cavalo de pau?
Te oriente meu bem...
Pra que brigar por tantas muralhas
Se eu esterei no mais simples cavalo de pau?
Carmas de vidas passadas,
Almas algemadas...
Estilhaços destopim
Lágrimas, lágrimas sem fim!
Encontros e desencontros
Em meio a multidão
Onde o sangue brota o chão...
Percas de paisagens em meio miragens
Em silêncio de trovões
O olocausto está pra chegar
E levar como nenhum mar leva a todos
Ao povo...
Oriente-se oriente médio
O mundo inteiro meu bem
Pra que brigar por tantas muralhas
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Curiosidades...oO
¹²³ Traduzida por ‘revolta das pedras’, na Intifada crianças e jovens atacam os soldados inimigos com paus e pedras. No entanto, o movimento não é de todo pacífico, justamente por causa da ações de facções terroristas islâmicas que pregam a destruição de Israel.
A primeira Intifada (levante palestino contra Israel), aconteceu em 1987, cujo estopim foi o atropelamento e morte de quatro palestinos por um caminhão do exército israelense. A repressão israelense foi brutal. Os resultados da Intifada foram vários espancamentos, detenções em massa e deportações. A ação judaica foi condenada pelo Conselho de Segurança da ONU, o que influenciou a opinião pública mundial a favor da OLP. A segunda Intifada, que vem desde setembro de 2000.
¹²³ Em 2003, foi apresentado um projeto denominado Mapa da Rota, visando o fim do secular conflito entre judeus-israelenses e árabes-palestinos. O plano previa a criação de um Estado palestino independente formado por Cisjordânia e Faixa de Gaza, porém foi considerado impossível de ser realizado, pois Israel não quer desocupar totalmente os assentamentos judeus. A maioria dos palestinos também não apóiam o plano porque são contra a desocupação parcial da Cisjordânia por Israel e insiste na construção de um muro de proteção — Israel está cercando as regiões de Gaza e Cisjordânia com enormes muralhas alegando que pretende impedir a entrada, no país judeu, de homens-bomba e extremistas e terroristas islâmicos.
¹²³O Islã é a doutrina do profeta Maomé, que considera Alá como único Deus. A palavra 'Islã' significa submissão a Alá e suas leis. Por isso, os islamitas, também chamados muçulmanos, se submetem ao que está escrito no Corão ou Alcorão, livro sagrado revelado a Maomé. Os seguidores de Maomé conseguiram que muitas tribos diferentes se convertessem ao islamismo e se unissem graças à religião.
¹²³Jerusalém é a única do mundo que tem enorme valor simbólico para as três grandes religiões monoteístas. Para os judeus, é a cidade do rei Davi e onde o templo foi construído para guardar a Arca da Aliança. Para os muçulmanos, é o lugar do qual o profeta Maomé ascendeu aos céus. Para os cristãos, foi o palco da paixão de Cristo e de seu sepultamento.
Hoje, Jerusalém possui cerca de 600 mil habitantes (70% de judeus, 28% de árabes e 2% de cristãos). Os palestinos querem a cidade como capital de seu futuro Estado. Mas judeus de direita e ortodoxos não querem abrir mão dela.
A primeira Intifada (levante palestino contra Israel), aconteceu em 1987, cujo estopim foi o atropelamento e morte de quatro palestinos por um caminhão do exército israelense. A repressão israelense foi brutal. Os resultados da Intifada foram vários espancamentos, detenções em massa e deportações. A ação judaica foi condenada pelo Conselho de Segurança da ONU, o que influenciou a opinião pública mundial a favor da OLP. A segunda Intifada, que vem desde setembro de 2000.
¹²³ Em 2003, foi apresentado um projeto denominado Mapa da Rota, visando o fim do secular conflito entre judeus-israelenses e árabes-palestinos. O plano previa a criação de um Estado palestino independente formado por Cisjordânia e Faixa de Gaza, porém foi considerado impossível de ser realizado, pois Israel não quer desocupar totalmente os assentamentos judeus. A maioria dos palestinos também não apóiam o plano porque são contra a desocupação parcial da Cisjordânia por Israel e insiste na construção de um muro de proteção — Israel está cercando as regiões de Gaza e Cisjordânia com enormes muralhas alegando que pretende impedir a entrada, no país judeu, de homens-bomba e extremistas e terroristas islâmicos.
¹²³O Islã é a doutrina do profeta Maomé, que considera Alá como único Deus. A palavra 'Islã' significa submissão a Alá e suas leis. Por isso, os islamitas, também chamados muçulmanos, se submetem ao que está escrito no Corão ou Alcorão, livro sagrado revelado a Maomé. Os seguidores de Maomé conseguiram que muitas tribos diferentes se convertessem ao islamismo e se unissem graças à religião.
¹²³Jerusalém é a única do mundo que tem enorme valor simbólico para as três grandes religiões monoteístas. Para os judeus, é a cidade do rei Davi e onde o templo foi construído para guardar a Arca da Aliança. Para os muçulmanos, é o lugar do qual o profeta Maomé ascendeu aos céus. Para os cristãos, foi o palco da paixão de Cristo e de seu sepultamento.
Hoje, Jerusalém possui cerca de 600 mil habitantes (70% de judeus, 28% de árabes e 2% de cristãos). Os palestinos querem a cidade como capital de seu futuro Estado. Mas judeus de direita e ortodoxos não querem abrir mão dela.